A final do solo da ginástica artística nas Olimpíadas de Paris 2024 continua gerando polêmica, mesmo após o término dos jogos. A Federação Romena de Ginástica (FRG) defende a divisão da medalha de bronze entre três atletas: Ana-Maria Barbosu, Jordan Chiles e Sabrina Maneca-Voinea, após uma disputa judicial. O Tribunal Arbitral do Esporte (CAS) reinstituiu a medalha a Barbosu após anular uma revisão feita na nota de Chiles. Apesar das controvérsias, a FRG insiste que nunca solicitou a retirada de medalha de Chiles, pedindo respeito à integridade das ginastas envolvidas no conflito.

Rebeca Andrade encerra sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris com um desempenho impressionante, conquistando quatro medalhas e se tornando a maior medalhista olímpica do Brasil. Além do ouro no solo da ginástica artística, a atleta levou duas pratas e um bronze, marcando uma jornada de redenção. Em um momento emocional, ela expressa seu desejo de criar um quarto especial para exibir suas medalhas e collants em sua nova casa. Rebeca afirma que cada conquista significa muito para ela, e planeja descansar com a família e seus cachorros após os jogos.

Rebeca Andrade fez história ao conquistar a medalha de ouro na final do solo das Olimpíadas de Paris, superando Simone Biles em uma atuação memorável. A atleta brasileira, já reconhecida como a maior medalhista olímpica do Brasil, alcançou uma nota impressionante de 14,166, evidenciando sua técnica e precisão. Essa vitória marca a consolidação de sua carreira, somando agora seis medalhas olímpicas. Rebeca não apenas defendeu sua posição entre as melhores, mas também garantiu um lugar especial na memória do esporte brasileiro ao se destacar em uma competição esportiva de tamanha relevância mundial.